Além de falar sobre o resultado financeiro, lucros e outros detalhes que envolvem dinheiro, a Apple também revelou hoje impressionantes números referentes à App Store. Desde sua fundação, a loja online que serve os dispositivos com iOS já acumulou mais de 45 bilhões de downloads, sendo que 5 bilhões foram obtidos apenas nos últimos três meses.

Ao todo, a Apple já distribuiu mais de US$ 9 bilhões aos desenvolvedores de aplicativos, que vendem suas obras pela loja online. Segundo Tim Cook, presidente da empresa, cerca de US$ 1 bilhão é pago aos produtores de software a cada três meses, tornando a App Store uma solução extremamente lucrativa para quem trabalha nesse segmento.

Ainda, para mostrar a força dos serviços nas nuvens, a Apple anunciou a marca de 300 milhões de usuários dos serviços iCloud. No primeiro trimestre de 2013, a empresa conquistou 50 milhões de utilizadores e espera que esse crescimento continue daqui em diante. Haja infraestrutura para suportar tudo isso!

 
Em algum momento da sua vida acadêmica ou profissional, ao redigir textos, é possível que você tenha se deparado com a necessidade de inserir um caractere especial, ou seja, uma letra, número ou ícone que não está disponível nos teclados padronizados que são comercializados.

Em sua maioria, os editores de texto possuem uma lista com todos esses caracteres incomuns. Contudo, esse recurso geralmente está em um menu “escondido” no programa, exigindo que você perca alguns minutos vasculhando os recursos oferecidos até achar tal mecanismo e o caractere desejado.

Saiba que esse incômodo pode ser evitado, já que todos esses símbolos possuem atalhos de inserção por meio da tecla Alt. Neste artigo, você vai aprender a executar os caracteres mais descolados e úteis sem ter que bater a cabeça para encontrá-los.
 

No dia 12 de abril, o Facebook liberou para o público aquela que pode ser uma ferramenta revolucionária: o Facebook Home, disponível para alguns aparelhos com Android, é uma forma de transformar qualquer aparelho compatível com o software em uma espécie de Facebook Phone.

O Tecmundo testou a novidade durante alguns dias e as nossas primeiras impressões sobre o produto são o que você confere agora.

InstalaçãoO Facebook Home é gratuito e está disponível no Google Play. Para instalá-lo, basta acessar a loja e baixar o conteúdo. Além disso, é preciso que você já tenha instalado os apps oficiais Facebook e Facebook Messenger.



A ideia do Facebook Home é a de transformar qualquer aparelho em uma espécie de Facebook Phone. Por conta disso, ao adicionar o Facebook Home em seu smartphone, a rede social de Mark Zuckerberg passa a ser o aplicativo predominante no seu celular.

Ao ligar o aparelho, nada de acesso direto aos aplicativos. O que você verá são as fotos que os seus amigos publicam na timeline, além, é claro, das mensagens de atualização. Tudo é uma questão de gosto e do que você pretende fazer com o seu celular.

Se você é um fã fervoroso do Facebook, o Facebook Home vai poupar o seu trabalho, já que basta ligar o aparelho e deslizar os dedos para os lados para conferir as atualizações. O visual é bonito e moderno, e você tem a sensação de estar vendo um slideshow contínuo.

Em contrapartida, o acesso aos apps se torna um processo muito mais burocrático. Depois de ligar o aparelho, será preciso ainda arrastar a sua foto para a guia aplicativos, para somente assim ter acesso a todos os programas instalados no seu celular.



Chat headsUma das novidades mais interessantes trazidas pelo Facebook Home é o recurso Chat Heads. Trata-se do mensageiro do Facebook, que agora leva a sério conceito de multitarefa. Um ícone com o rosto do seu amigo aparece sobre a tela, como uma espécie de pop-up.

Para conversar, basta clicar sobre ele. Para excluir a conversa, mantenha o ícone pressionado e arraste-o para a lixeira, localizada na parte de baixo da tela. A boa notícia é que esse recurso não está disponível apenas no Facebook Home: após a última atualização do Facebook no iOS e no Android, a novidade se tornou disponível para todos.


Vale a pena?A criação do Facebook Home, uma espécie de launcher para Android, foi a maneira encontrada pelo Facebook de atingir um maior número possível de usuários. Segundo Mark Zuckerberg, o lançamento de um “Facebook Phone”, por mais bem-sucedido que ele fosse, venderia no máximo 25 milhões de unidades.

Isso representaria pouco menos de 3% dos usuários da rede social. Por conta disso, o launcher é, nas palavras dele, uma forma mais democrática de atingir um número maior de pessoas. Se comercialmente a decisão pode ter sido a melhor possível, na prática ainda é difícil acreditar que o serviço possa se tornar revolucionário.

Somente aqueles que êem o Facebook como o principal motivo para carregar um smartphone no bolso é que devem gostar da ideia. O visual bonito e elegante também deve ajudar no crescimento do app. Porém, em linhas gerais, ter o seu aparelho “dominado” pela rede social não parece uma decisão prática.

Resta saber como o público vai reagir à novidade à medida que, com o passar do tempo, ela fique acessível para um número maior de pessoas.
 
 
466453.com


Ao digitar o endereço acima no seu navegador, diretamente cai na página do Google. Mas qual o motivo? Bom, a explicação é bem simples: ao digitar a palavra “Google” em um teclado comum de telefone, você usará as letras onde estão esses números. Observe o seu teclado e comprove.

Caçador na ópera


Steve Irwin era o mais famoso caçador de crocodilos do mundo. O australiano morreu em 2006, vítima de um aguilhão de raia (um mecanismo de defesa do bicho presente no rabo). Mas uma pequena homenagem ao corajoso homem está (quase) escondida no Google Earth, em um dos pontos mais famosos do país dos cangurus: a Ópera de Sydney.
Acesse a estrutura através do programa do Google e gire-a para o lado, para encontrar Irwin em sua melhor forma: lutando contra um crocodilo



Recursion

O Google sugere algum termo em sua pesquisa, dependendo da palavra que você digita (o famoso “você quis dizer...?”). O recurso é alvo de piada, devido a suas sugestões ou apenas à criatividade dos internautas.
Mas caso você pesquise por "recursion"o Google vai oferecer como alternativa a própria palavra pesquisada. Isso mesmo, o Google sugere "recursion" quando você pesquisa "recursion". O loop tem explicação: o termo significa um processo de repetição de um objeto similar, chamado de recursividade, em português.


Google Voô

Preparado para desbravar o planeta a bordo de um avião? Então embarque em uma das máquinas voadoras do Google Earth. Você pode escolher entre um F-16, um avião de caça muito veloz, ou o SR22, com propulsor de alto desempenho.
Pressione Ctrl + Alt + A para acessar o simulador de voo do programa e acesse essa página para descobrir como manobrar o avião. Você pode escolher diversos aeroportos como ponto de partida para sua viagem, inclusive um localizado no país Hermano – e nenhum em solo tupiniquim. Tudo bem, o céu é o limite.



Bagunçando a tela

Duas brincadeiras da empresa bombaram recentemente pela web. Ao digitar “do a barrel roll” na pesquisa do Google, o site inteiro gira em 360°. A mesma coisa acontece se você digitar “z or r twice”. Mas o que uma coisa tem haver com a outra?
As duas frases fazem referência ao jogo Star Fox 64, um clássico do Nintendo 64 em que você controla a raposa Fox pilotando uma nave. “Do a barrel roll” é um movimento usado para esquivar-se dos inimigos. Já “z or r twice” são os dois comandos que você executa para fazer o movimento.
Agora experimente digitar “tilt” para ver o que acontece.


 
A TV, o cinema e a internet vão matar você assim como pais e professores também, em alguns casos. Se você estiver em alguma situação de emergência e fizer algo que ouviu de alguma fonte dúbia, poderá não ter chance de contar a sua história.

Portanto seguem uma lista dos 10 maiores mitos sobre sobrevivência que a nós ouvimos por aí, mas segundo Neil Strauss podem colocar você em grande risco. Ele aprendeu, ao estudar estas situações junto de profissionais treinados para escrever o livro “Emergency: This book will save your life” (Emergência: Este livro salvará a sua vida, em tradução livre), como você realmente deve se comportar.

1. Mito: Se perdido em um deserto, pode tirar água de um cacto.

Realidade: As chances é que não vai ser possível tirar mais do que algumas gotas, e serão amargas e pode levar a cólicas e vômito.

2. Mito: Se atacado por um tubarão, dê um soco no nariz (do peixe).

Realidade: Você tem mais chances de machucar a sua mão do que o tubarão. Ao invés disso, ataque-o ferozmente nos olhos e nas brânquias com algo pontudo ou cortante, de preferência.

3. Mito: Durante um terremoto, o lugar mais seguro é o batente da porta.

Mito alternativo: Durante um terremoto crie um “triângulo da vida” se encolhendo ao lado de um objeto grande que irá comprimir levemente, deixando um espaço vazio sobre você e os escombros.

Realidade: Ficar no batente da porta poderia ser a melhor solução em construções antigas, onde o batente de madeira, era o ponto mais forte da casa. Mas nos apartamentos modernos, esta parte da porta é a mais fraca do lugar. O “triângulo da vida” só é aplicável em casas com o telhado plano que caem diretamente.

4. Mito: Se uma bomba disparar, ligue para o 190.

Realidade: Evite usar telefone ou celular num raio de 400m de um possível ataque com bomba, pois isto pode acionar um dispositivo secundário.

5. Mito: Se mordido por uma cobra venenosa, chupe o veneno para fora, ou, corte um X sobre a mordida, para deixar o veneno sair.

Realidade: Você não vai poder chupar ou cortar o ferimento rápido o bastante para evitar que o veneno se espalhe. Além disso, colocar o veneno na boca, só irá criar um novo caminho de entrada para o veneno caso você tenha uma afta ou gengivite. O ideal é manter o local abaixo do nível do coração e procurar o serviço de emergência.

6. Mito: Em um incêndio elétrico, desplugue o aparelho imediatamente.

RealidadeTocar o aparelho pode te levar a ser eletrocutado. Deve-se desligar o disjuntor de energia, antes de ligar para a emergência.

7. Mito: Guarde um galão de água por pessoa por dia suficiente para três ou sete dias na garagem ou porão.

Realidade: Isso é um fato. No entanto, muitas pessoas guardam a água em um ambiente com chão de concreto. Deixar os galões de plástico em contato com o concreto durante muito tempo pode gerar uma reação química que contamina a água.

8. Mito: Se esfaqueado ou empalado por algo, remova o objeto imediatamente.

Realidade: Deixe o objeto, ligue para a polícia e evite que o objeto se mova, o máximo possível. A não ser que o objeto esteja bloqueando as vias respiratórias.

9. Mito: Para sobreviver no tempo frio, é possível comer neve ou gelo.

Realidade: Comer grande quantidade de neve vai baixar a temperatura corporal, vai gastar energia e pode estar contaminada. Além de poder congelar o esôfago e o estômago. Uma solução seria derreter a neve, ferver, esperar esfriar e então beber.

10. Mito: Orar não ajuda.

Realidade: Um estudo com sobreviventes mostrou que um traço que possuem em comum é a oração, mesmo que não acreditem em deus. A oração ajuda a organizar os pensamentos e manter a mente focada.

Fonte: Hypescience
 
Se você gosta de explosões, provavelmente vai adorar os vídeos que separamos para você. Obs.: não façam isso em casa.

Explosão de uma bigorna a 60 metros de altura

Explosão de uma cama

Explosão marítima

Teste nuclear fortíssimo

Explosão de 100 toneladas de TNT

Explosão com leite dos caçadores de mitos

Despejo de sódio

Nitrogênio líquido em uma piscina

Experiência em sala de aula dá errado

Baleia explosiva

Fonte: Hypescience
 
 Imagem
O lançador de granadas XM-25 é uma arma da ficção científica que realmente existe.

Apesar da nova arma parecer ter saído direto do filme Avatar ela deverá estar disponível para cada esquadrão do Exército dos EUA até 2012.

A XM-25 é um lançador de granadas equipado com um focalizador laser e um computador integrado. Ela carrega um pente com 25 projéteis que são programados para detonar quando passam exatamente sobre o alvo. Isso permite que soldados atinjam inimigos que estão entrincheirados ou por detrás de muros e proteções.

Os projéteis que a XM-25 dispara são cerca de 300% mais eficazes do que munição comum e poderão atingir alvos a 700 metros de distância


Fonte: Hypescience
 
O Facebook anunciou nesta terça-feira em evento na sede da companhia em Menlo Park uma nova ferramenta de busca para melhorar a experiência de pesquisa na rede social. A busca social permite que o usuário encontre respostas para perguntas reais, como "amigos que curtem corrida", por exemplo. A busca está disponível em versão beta já a partir desta terça-feira, mas somente para usuários de língua inglesa.

Segundo o CEO da companhia, Mark Zuckerberg, a Busca Social é uma nova maneira de pesquisar entre as 1 bilhão de pessoas, as mais de 240 bilhões de fotos e as mais de 1 trilhão de conexões da rede social. "Essa é uma das melhores coisas que já fizemos nos últimos tempos", afirmou Zuckerberg. "É uma maneira completamente diferente de encontrar informação no Facebook", disse.

Zuckerberg afirmou que a nova ferramenta é diferente da busca na web: ela foi feita para encontrar conteúdos específicos a partir de uma consulta precisa, enquanto a busca na web retorna resultados genéricos para uma pesquisa genérica. A nova ferramenta usa filtros que permitem que o usuário obtenha respostas para perguntas reais, como "amigos que moram em São Paulo e gostam de Jay-Z". Segundo o Facebook, a nova ferramenta de pesquisa foi construída pensando em respeitar as configurações de privacidade da rede social. 

A primeira versão da busca é focada em quatro áreas: pessoas, fotos, lugares e interesse. Assim, é possível encontrar resultados para perguntas como "amigos que vivem em minha cidade", "fotos que eu curti", "cidades que minha família visitou" ou "línguas que meus amigos falam". 

"Nossa missão é tornar o mundo mais aberto e conectado, fazemos isso para dar às pessoas as ferramentas para que elas possam mapear as histórias de suas vidas", afirmou Zuckerberg. Ele afirmou que se antes o Facebook tinha como objetivo descobrir novas coisas, hoje é "fazer novas conexões". "O Facebook é uma comunidade e um banco de dados de vida das pessoas", disse.

"Quando o Facebook foi lançado, as pessoas usavam o site para navegar por perfis, saber mais sobre outras pessoas e fazer novas conexões. A busca social nos leva de volta às nossas raízes e permite que as pessoas usem o gráfico para fazer novas conexões", diz a empresa em comunicado.

O Facebook anunciou também uma parceria com o Bing, da Microsoft, em sua busca social. O Bing trará resultados complementares à consulta do usuário. "Não acho que muita gente vá vir par ao Facebook para fazer pesquisas na web, mas se não encontrar o que você está procurando, é bom ter isso", disse.

 Os usuários que tiverem interesse em testar a nova ferramenta podem se cadastrar para obter informações sobre a disponibilidade do serviço. Segundo Zuckerberg, a ferramenta será disponibilizada para o público em geral em algumas "semanas ou meses".


Fonte: Google Notícias
 
Um carro do Google Street View teria atropelado e matado um burro em Botswana, onde o serviço está fazendo o mapeamento. O usuário @TheRealSheldonC do Twitter encontrou imagens das câmeras que mostram um burro de pé, antes da passagem do veículo, e depois caído, sem se levantar mais.

A sequência mostra o burro deitado com uma nuvem de poeira, o que sugeriria que tinha sido atingido pelo carro e recém caíra - sendo capturado pela câmera traseira do carro. Usando as setas de navegação direcionais, há outra imagem que mostra o animal caído mas já sem nenhuma poeira ao redor, o que indicaria que caiu e não levantou mais - sugerindo que morreu.

O Google alega que quando o carro passou pelo burro, o animal já estava deitado. Segundo o gigante das buscas, logo depois o bicho levantou e começou a andar, sem sinais de estar ferido. "Nossa equipe do Street View leva muito a sério a segurança das pessoas e dos burros", afirmou um porta-voz do Google.

A companhia de Mountain View diz que revisou as imagens feitas pelo carro no local e confirmou que o veículo "não causou nenhum ferimento ao burro". Mas o site australiano Courier Mail discorda. Segundo a publicação, o Google enviou imagens que acabaram não sendo usadas no Street View mas que foram tiradas pelo carro, e que sustentariam a visão de que o bicho não foi atropelado.

Analisando as imagens, o site afirma que, se o acidente não ocorreu, então o burro estava andando de costa. Isso porque no momento inicial o animal estava deitado à esquerda, e no seguinte está de pé e do outro lado da estrada. Além disso, da segunda para a terceira foto, na ordem em que o Google diz que tudo aconteceu, o burro estaria andado de costas, por sua cabeça continua virada na direção do carro mas ele está mais distante. O site consultou um professor de zoologia que disse que burros não costumam andar longas distâncias de costas, apenas alguns passos.

Mais tarde, em um post em ums dos blogs oficiais da companhia, o gerente Kei Kawai afirmou que o burro estava "vivo e bem". A companhia liberou imagens brutas do mapeamento no local para comprovar que as imagens que mostram o atropelamento estavam organizadas na ordem contrária aos acontecimentos.

Fonte: Google Notíciais